quarta-feira, 26 de agosto de 2015

como vou andar lá?

Oi mundo! Não, eu não desisti de contar sobre tudo não... É que ficou tudo um pouco corrido e não deu tempo de atualizar. Mas eis aqui! Com menos de um mês para viagem e a ansiedade a mil.
Se você não tem ideia do que eu tô falando, clique aqui.

Hoje vou falar sobre a decisão de se locomover em Orlando. Eu acho que isso muda muito de acordo com o lugar que você vai. Por exemplo, quando fui para Europa escolhi andar de trem e metrô, que funciona muito bem nas grandes cidades Europeias. Além de existir nos metrôs de Londres e Paris uma espécie de pacote que você paga um valor de mais ou menos uns 40 euros e anda a vontade durante uma semana. O metrô é magico, funciona e te leva pra todos os lugares que você precisa.

Quando estava pesquisando sobre a ideia inicial de voltar para Europa cheguei a olhar o aluguel de carro para ir a Itália. Lá, por exemplo, tem uma paisagem bonita de vinhedos e flores para passear. Então a resposta sobre como se locomover é sempre: depende!

Além da opção do carro, também existe o motorhome - o ônibus ou van que vira uma casa. Você paga um pouco mais caro no carro, mas economiza bastante com a hospedagem. Para saber um pouco de experiência de alugar a viajar de motor home, clique aqui. Estou indicando um outro blog porque não conheço, nunca fiz. Citei porque imagino que deve ser uma ótima experiência.

Outra variação é a quantidade de pessoas que viaja com você. No caso de ir sozinha eu indico sempre depender do transporte publico, independente do lugar. Mesmo alugando um carro nos EUA que é bem barato, o valor ficaria muito pesado considerando ser usado para apenas uma pessoa. Pelo que li e conversei com as pessoas existem ônibus que saem dos hotéis em Orlando. Então, claro que você vai ficar preso a horários para ir e voltar, mas pelo menos tem uma opção de se locomover.



Em nosso caso, optamos pelo aluguel de carro. Primeiro porque o transporte publico em Orlando não é como o de Londres. (risos). Minhas pesquisas me disseram que era a melhor escolha, além de que minhas buscas me deram uma tarifa incrível! Atenção no caso de alugar carros no exterior é sempre importante dar uma pesquisada sobre a validação de sua carteira de motorista no país de destino. No caso dos Estados Unidos, essa lei pode variar de Estado para Estado. Na Flórida, a carteira de habilitação nacional do Brasil vale. Ou seja, não é necessário ir atrás da Permissão Internacional para Dirigir. Outra atenção é sobre a idade, não que a lei exija alguma coisa, mas normalmente as locadoras cobram um valor a mais para habilitados menos de 25 anos e/ou com carteira de motorista provisória. O meu amado site Vai pra Diney explica direitinho sobre todas as taxas, implicações e possíveis problemas que você pode ter ao alugar um carro em Orlando.
Eu fiquei pesquisando a tarifa do carro por mais ou menos um mês pelo site Rent Car. Esse é um site mais ou menos como a Decolar.com só que com carros. Ou seja, é uma série de locadoras de carro e o site filtra aquela com melhor preço na época e local que você viaja. Em minha opinião, o melhor local para pegar e retirar o carro é sempre no aeroporto que você vai descer. O valor muda bem pouco e a comodidade compensa. Como eu falei, estava pesquisando e o preço não variava muito, até que um belo dia achei uma promoção de 35 reais por dia. Comprei na hora. Compramos faltando uns 3 meses para a viagem.

Outra dica importante é não alugar o carro com GPS, segundo minhas pesquisas e conversas é possível comprar um GPS bem mais barato do que o aluguel cobrado pelas locadoras.

Ah outra coisa interessante que li esses dias por algum site aí foi que algumas locadoras em Orlando oferecem o contrato de locação em português. Vale a pena perguntar!

E atenção sempre na compra. Leia tudo e siga as instruções a risca. Ainda não posso dar minha opinião sobre os carros pois nunca aluguei nada no exterior. Conto na volta! ;)

Espero ter ajudado, o próximo post vou falar da escolha em levar dinheiro, cartão ou travel money. Acompanhem e dê opiniões!

Para acompanhar a história toda, clique aqui. 

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